| | Justin Launer | |
| | Autor | Mensagem |
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Justin Launer Vampiro
Mensagens : 23 Data de inscrição : 06/06/2011
| Assunto: Justin Launer Ter Jun 07, 2011 1:28 am | |
| Dados do Player. Nome: Buda Idade: 20 Aniversario: 28/11 MSN/ E-mail: pedir por pm Como conheceu nosso fórum? Ah, vagando pelos fóruns... Com que freqüência conecta a internet para postar com o personagem? Com frequência razoável/satisfatória. Tem outro personagem no fórum? Qual? Ainda não.
Dados do Personagem.
Nome Completo: Justin Launer Apelidos: Atualmente nenhum. Idade: 110 anos. Raça: Vampiro. De que lado está: Neutro Onde mora: Casa escondida em uma caverna, na base de uma montanha. Trabalha: Não tem trabalho próprio, mas às vezes vende as jóias de família quando precisa de algum dinheiro. Mas geralmente caça alguêm rico e pega seu dinheiro, é mais simples e nutritivo.
Aparência.
Cabelo: Negro. Olhos: Claros. Pele: Branco. Altura: 1,83. Corpo: Magro e bem definido. Photoplayer: Matt Dallas.
Personalidade.
Qualidades: Alêm de seu memorável senso de humor, Justin tambem sabe ser paciente e silencioso quando quer. Na verdade, ele é famoso por suas habilidades de se aproximar silenciosamente de seus alvos. Ah, e ele sabe fazer sapatos de dar inveja até na realeza. Defeitos: Fica irritado quando mexem com sua irmã ou com seus amigos mais próximos. E simplesmente ama sangue "natural", sendo capaz de matar um bebê para beber seu sangue; Humor: Sempre bem humorado e cheio de brincadeiras e piadas. Sonhos: Não tem nenhum atualmente. Só quer continuar vivo e proteger aqueles que julga merecedores de proteção. Pesadelos: A morte de Anna, sua morte e que seja traido por quem realmente confia. Manias: Fazer piadas/brincadeiras. Personalidade: Justin sabe ser sério quando a situação exige, mas na maior parte do tempo ele apenas não quer ser sério. Sempre de bom humor, gosta de brincar com os outros, mas sabe quando não brincar com as pessoas que podem mata-lo ali mesmo. Tem confiança em suas próprias habilidades, mas isso não o torna um esnobe convencido. Não, na verdade ele prefere fingir ser apenas um vampiro idiota, para que terceiros o subestimem. Apenas Jared e Anna sabem do que ele é realmente capaz, pois apenas em raras ocasiões Justin resolve "ir com tudo". E mesmo assim, vai zombar e fazer piadas.
Dados Mágicos
Há quanto tempo está no mundo mágico de Neaphwy: Há muitos anos. Talvez uns... 80? Ah, não sei, parei de contar depois dos 50 anos. Qual a sua ligação a esse mundo: Sou um vampiro, sabe? Duvida? Vira o pescocinho então... Habilidade Especial: Justin possui uma habilidade incomum, mas que explica por que todos os outros vampiros aturam suas piadinhas. Ele consegue se movimentar com um completo silencio e falta de presença, podendo se aproximar de forma silenciosa com facilidade. Imortalidade: Virei vampiro. A imortalidade veio junto no pacote.
História
Vamos começar do início. Eu fui o segundo filho de um casal de sapateiros humilde, mas feliz. Eles fabricavam e vendiam sapatos e sandálias em sua vila. Não ganhavam muito, mas tinham o suficiente para viverem em paz e tranquilidade, e eram respeitados por seu ótimo trabalho. Quando a esposa, Larissa, ficou grávida, o casal ficou cheio de alegria e esperanças. Ela iria ter gêmeos, e ambos mal podiam esperar para segurar os bebês no colo. Mas a vida às vezes pode ser bem sacana, entende? Um dos bebês nasceu morto, e o outro era eu, vivo, chorando, e levando tapas do médico. A notícia chocou a família por algum tempo, mas cedo ou tarde eles aprenderam a superar a tristeza. Pelo menos ainda tinham um filho, certo?
O nomearam de Justin e cuidaram para que ele crescesse bem. Davam educação, lições de moral, lições de trabalho, e tudo o que uma pessoa precisava para crescer digna e respeitável. Se tudo corresse bem, ele seria um dos maiores sapateiros que o mundo já viu, superando até mesmo os pais. Mas na época em que tinha 21 anos, ocorreu um desastre. Um vampiro, maldito, havia surgido na casa. Ele estava fugindo de um bando de caçadores e seus cães e havia tentado se esconder na cabana, sem saber que ela estava habitada. Larissa, na época grávida mais uma vez, correu para longe e meu pai, John, tentou defende-la, mas o vampiro arrancou sua cabeça sem facilidade e me atacou.
Ainda me lembro da sensação de ter o pescoço perfurado por presas e o sangue jorrando para fora, tirando minha vida lentamente. O vampiro só não me matou de vez por que minha mãe arremessou uma tocha em sua cabeça e ele berrou de dor. O barulho foi o suficiente para atrair os humanos que o caçavam, e eles atiraram flechas flamejantes na cabana, queimando-a junto com o vampiro. Por sorte, minha mãe conseguiu me guiar para fora da cabana, aonde fomos atendidos por algumas pessoas. Na época, eles não sabiam que a mordida de vampiro era contagiosa, por isso apenas trataram como uma ferida grave. Foi um enorme erro, pois na noite seguinte, eu já era um vampiro.
Não me lembro muito bem do que aconteceu, mas a minha primeira noite de fome por sangue foi sangrenta. Por sorte, minha mãe não estava por perto, mas todos os outros que estavam ali, morreram. E não me envergonho de dizer que gostei. Sangue é bom. É ótimo. Mas admito que poderia ter me controlado um pouco do que apenas me entregado à fome. Mas passado é passado. Acordei enterrado embaixo da terra, escondido dentro de uma caverna. Não conseguia sair dali, pois já era dia e quando tentei, o sol queimou minha pele, me forçando a recuar. Maldito sol. Ainda o odeio.
Tive que esperar, impaciente, dentro da caverna, e no anoitecer eu fugi. De algum modo eu sabia no que havia me tornado, e não queria ser caçado e morto. Não, eu queria viver, por isso fugi. Sobrevivi caçando pessoas, e às vezes animais, mas as pessoas eram melhores. Fui caçado algumas vezes, mas logo aprendi os truques para me manter vivo e irreconhecível. Era só matar em silêncio e sem ninguém para espalhar a notícia. Simples assim.
Eu estava feliz desse jeito, mas as coisas ficaram ainda melhores. Pois eu ainda me lembro de Clare. Uma coisinha linda, loirinha e magra. Filha de comerciantes ricos, ela foi a primeira a descobrir o que eu era e não mandar um monte de gente me matar. Hehe, garota tola. Achava que poderia me convencer a trabalhar para ela e matar seus inimigos. Eu concordei, por diversão, mas depois de um tempo acabou ficando chato. Ela se achava demais, mandava demais. Por isso matei ela e sua família, peguei todas as jóias e dinheiro que consegui encontrar e fui embora dali. Ah, e só por vingança pelos anos de serviço, queimei os corpos de todos eles.
Mas já era hora de voltar para casa. Eu sabia disso, mas tentava evitar esse momento. Não queria, mas sabia que precisava ver a família. Como será que estava minha mãe? E a irmãzinha? Ah, maldita curiosidade, maldita saudade de família. No fim das contas, fui visita-las, meio apreensivo. Mas minha mãe já estava morta há alguns dias. Perdi a chance de me despedir dela por causa de alguns malditos dias. Porcaria. Pelo menos eu ainda tinha uma irmã, certo? Não precisei de muito esforço para encontra-la. Eu não fazia idéia de como me aproximar, mas sabia que "Oi, sou seu irmão vampiro" não era uma aproximação muito boa.
Por sorte, ou por azar, um lobisomem resolveu isso por mim. Veja bem, não era lua cheia, mas faltava apenas duas noites para que isso acontecesse, e ele estava querendo encrenca com alguém. Para seu azar, ele escolheu minha irmã, e quando cheguei na cabana dela, vi a cena. Ela, sangrando e quase morta, nas mãos do tal lobisomem, que tentava arrancar suas roupas. Ah, esse foi um dos dias em que eu mandei a razão ir tomar naquele lugar aonde o sol não bate. Fiz uma verdadeira chacina, e pendurei as tripas dele ao redor de seu pescoço, como um aviso para qualquer outro lobisomem na área. Filhos da p...
Anna, minha irmãzinha, estava em apuros. Com tais feridas ela não iria sobreviver, por isso fiz uma coisa da qual não me arrependo até hoje: A mordi, e a transformei em uma vampira. Bem, não sei se ela gostou disso ou não, mas depois da fase inicial que todo vampiro mordido passa de "Não quero ser vampiro e blahblahblah", ela pareceu aceitar razoavelmente bem. E desde então estamos juntos, como uma verdadeira família deve ser. Certo?
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| | | Oráculo Moderação
Mensagens : 134 Data de inscrição : 05/04/2011
| Assunto: Re: Justin Launer Ter Jun 07, 2011 1:30 am | |
| Seja Bem Vindo! Ficha aprovada e movida para o tópico correto. | |
| | | | Justin Launer | |
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01/05/2011
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